Correndo o risco de parecer drástica e fundamentalista ao falar sobre este tema, na verdade é isso mesmo que sou, não há volta a dar, nem há opção, para mim é mexer-se para prevenção e mexer-se para tratamento. A opção em causa não deverá ser se faz exercício ou não, mas sim que tipo de exercício faz, de que forma faz e quantas vezes faz.

Exercício para a prevenção é tema já bem discutido e se bem que ainda que realizado na prática por menos de metade da população, o seu valor é reconhecido como um dos melhores hábitos para uma vida saudável. No entanto, a discussão e tendência actual estão já viradas para o exercício físico enquanto opção válida de complemento às indicações médicas e clínicas, já que a avaliar o estado actual da população, apesar da longevidade parecer estar a aumentar, para muitos e cada vez para mais pessoas, a qualidade de vida é pior, já que a prevalência de doenças também é grande e em idades cada vez mais precoces.

Assim, o exercício visto como um medicamento, traz consigo benefícios que atendendo à especificidade da doença, é claramente uma mais valia para a cura da doença. Sendo mais detalhada sobre esta temática e escolhendo apenas algumas doenças, bem como recorrendo às recomendações nacionais e internacionais para cada uma delas, podemos dizer que o exercício físico assume o seguinte papel e com as seguintes indicações:

Diabetes

Doenças Cardíacas

Depressão

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